sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Depressão Infantil

Boa Noite!! Como andam?? Já cansei de pedir desculpas pelas ausências! Eu já desisti de tentar deixar posts prontos e programados, mal termino de revisar e já publico, mais estou providenciando um tablet!! Quem sabe com mais praticidade eu não consiga cumprir com meus posts semanais?? Meu consultório está quassseeee pronto, e eu só quero postar as fotos dele completinho, já comecei a atender mais ainda não está como eu gostaria!!
Mais vamos ao que interessa, semana passada fui á uma viagem para Porto Alegre, fui conhecer umas primas e aproveitar para desfrutar da cidade, que é linda demais!! Para compras em geral achei um pouco cara, mais quando entrei na Livraria Cultura... Toda minha poupança foi por água abaixo!! Comprei muiiiitas literaturas para embasar meus atendimentos e posts, além de livros para ler com meus pacientes, os pequenos e os grandes! Dentro destes escolhi um bem interessante, que se chama "A prática Cognitiva da Infância", estou cada dia mais convencida á fazer um curso de especialização nesta abordagem! Vou utilizar muitas referências dele aqui no blog, e para começar escolhi: Depressão Infantil!
O que pensamos quando ouvimos Depressão?? Imagina quando ouvimos Depressão Infantil?? Pois é... Ruim pensar nisso, mais não posso deixar de alertar á vocês que a Depressão na Infância e Adolescência já é considerada um problema de saúde mental que cresce á cada dia... Antes de qualquer identificação vamos fazer a diferença entre a Depressão clínica e as alterações de humor geralmente experientadas quando algum evento acontece fora do comum, como em casos de perdas e separações. Estar triste não significa que está deprimido, mais na frente veremos os sintomas presentes no transtorno, mais de antemão é importante saber que a depressão provoca alterações cognitivas, comportamentais e emocionais, e tudo junto em alguns casos. A depressão infantil se manifesta diferente da depressão adulta, por isso é importante ficarmos atentos!
A primeira característica que (de forma bem superficial mais importante) deve ser valorizada para a procura de um tratamento específico é a prolongação em sair do quadro de tristeza ou apatia, ou até mesmo do quadro de agitação e hiperatividade, pois assim como no adulto a depressão infantil pode alterar o comportamento para "cima" ou para "baixo". Outros aspectos devem ser observados pelos pais, educadores e terapeutas, quanto antes identificados menos sofrimento será experimentado... São eles: perda de interesse em atividades que antes eram prazerosas; alteração do sono; alteração do apetite com perda ou aumento de peso; dificuldade de concentração; pensamentos de morte; fadiga excessiva ou baixa energia e sentimentos de desesperança ou culpa excessiva. Além de sintomas físicos como: dores de cabeça e de barriga, por exemplo!
A má noticia é que muitas vezes não notamos e tratamos como coisas de criança o que está causando um sofrimento, a boa noticia é que quando diagnosticada a criança tem mais "disponibilidade" a colaborar com o tratamento, já que as principais armas de defesa desaparecem quase que completamente na primeira proposta apresentada, principalmente com as técnicas de ludoterapia!
A dica que eu poderia dar aos pais quando identificarem alterações prolongadas nesses aspectos que eu citei antes, seria a de ão perder tempo e levar para um especialista avaliar e identificar que tratamentos seriam eficazes, mais algumas coisas vocês podem fazer em casa para auxiliar no processo, uma das técnicas chama-se Automonitoramento e consiste em auxiliar a criança a nomear o que está sentindo e o que está pensando, como um diário. É um jeito da criança se perceber e encontrar soluções para fazer diferente, os pais ajudarem a criança a fazer programas prazerosos também será uma fonte de recurso para uma melhora, mais nada disso anula a ajuda terapêutica caso seja aconselhada!
Bom... Por hoje é só! Vamos compartilhar as experências para ajudarmos cada vez mais uns aos outros!! Até a próxima!!
Bjos,

Rafaela Gonçalves
Psicóloga
CRP 15/2886

Sugestões, dúvidas ou reclamações?
orientapais@hotmail.com

domingo, 18 de setembro de 2011

Xixi na cama... Xi que drama!

Boa Noite! A semana não poderia ter sido melhor, finalmente montei o consultório e o próximo post será um especial sobre ele, com muitas fotos e pedidos de sugestões! Nosso tema hoje foi o pedido de uma leitora eu já estava em débito com ela, mais gosto de dar dicas quando, de fato, sei que dá certo, então quando me chegou um paciente com essa queixa, coloquei em prática meu manual anti xixi na cama e esperei os resultados, que foram bem positivos! Vamos lá?!

A primeira coisa a se saber é que nem sempre (eu diria quase nunca) a criança fazer xixi na cama é fator psicológico, a maioria delas têm rins saudáveis e não têm problemas emocionais. Vamos por partes. Se o xixi na cama perdura logo depois do desfralde, tem que avaliar se a criança já está na idade realmente de tirar, e em seguida ter um pouco de paciência, é um processo, e como todo processo vai levar um tempo.

É normal que até uns 6 anos eventualmente as crianças "molhem" a cama, afinal sua bexiga ainda está em processo de formação e talvez não esteja conseguindo armazenar todo xixi produzido ao longo da noite. O problema começa realmente quando, passada a fase de adaptação ao desfralde, a dificuldade em despertar para fazer xixi no lugar adequado continua dia após dia, ou melhor, noite após noite....

Alguns truques podem ser tentados... A primeira coisa é não colocar fraldas na criança só porque não está conseguindo se controlar durante a noite, isso além de ser péssimo para auto estima, pois estamos desacreditando na capacidade dela conseguir essa proeza, estamos deixando o cérebro preguiçoso, afinal quem vai pensar em recompensa na madrugada e cheio de sono?? Então é preciso muito amor para superar esse momento e claro que muita, mais muita paciência...

Uma dica bem interessante é uma hora antes de dormir não dar nenhum líquido á criança, nem água, nem suco, nadinha para que ela possa nessa hora que antecede o sono, produzir o xixi e fazê-lo antes de deitar-se, mais mesmo assim os pais vão ter que, no início, levantar-se e levar a criança no banheiro (sempre no mesmo horário), podem facilitar o processo deixando a luz acesa e levantando várias vezes (lembram da parte ter paciência??) para lembrá-lo de esvaziar a bexiga, e é muito importante elogiar se ele acordar sequinho!!

Após algumas semanas, está na hora de dar autonomia á criança e colocar um despertador (com um som razoável) para que ela comece a despertar sozinhas, isso deve ser feito todos os dias, incansavelmente, até conseguirem os resultados desejados, a média de resultado pode variar bastante de criança pra criança, mais com 2 semanas já conseguimos bastante êxito!

Alguns casos, precisam de intervenção médica ou psicológica, por exemplo, se a criança não fazia o xixi na cama e agora faz, pode ser uma tentativa inconsciente de chamar atenção para alguma situação mal digerida ou quando temos aquela criança controladora demais e que quando dorme, "perde o controle", em alguns casos crianças com sintomas de TOC acabam fazendo xixi na cama com frequencia, mais nesses casos, é necessária uma avaliação de um profissional Psicólogo. Ainda existem os fatores fisiológicos como nos casos que as crianças não tem o controle durante o dia também, se sentem dores quando urinam e acabam com medo de fazer á noite, entre outros fatores... E nesse momento é preciso que o Pediatra entre em ação para ajudá-los!

Tudo na vida da gente são fases, e algumas são mais frustantes que outras, mais quando temos apoio, carinho e compreensão fica muito mais fácil e menos traumático passar por elas, sei que muitas vezes é complicado, dá trabalho e perdemos a paciência, quando isso acontece está na hora de pedir ajuda seja para o companheiro, ou uma tia, ou a vovó ou vovô... O que vale é acreditar que tudo vai passar e que da experiência vão tirar as melhores aprendizagens!

Espero que as dicas ajudem!! Essa semana estou viajando para Porto Alegre, mais vou preparar o post mostrando minha salinha e deixar agendado!!

Bjos e Boa semana!!!



Rafaela Gonçalves

Psicóloga

CRP 15/2886


Sugestões, dúvidas ou reclamações?


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Os amigos - A importância de construir laços

Booa Noite! hoje eu só tenho notícias boas! Minha sala ficou pronta, e eu que no começo estava achando tudo mais ou menos, agora estou amando! Está com a minha cara e vai ficar ainda mais linda conforme o tempo for passando, a localização também é muito boa, estou muito confiante, logo posto fotos para vocês darem opiniões!! A outra notícia maravilhosa é que o blog mais uma vez me permitiu divulgar meu trabalho na televisão, e isso é sempre muito bom, quanto mais gente conhece o trabalho, mais podem ser ajudadas! Vamos ao que interessa??
Nosso tema hoje é sobre algo que cada vez está mais raro... A relação de amizade, aquela amizade que a gente compartilha as primeiras lembranças e que quando crescemos, ela ate pode ficar mais distante, mais o carinho e o respeito permanecem e duram por toda vida!!
Para começar vou postar um lindo poema do Mário Quintana:

"Meu Deus! Como é engraçado.
Eu nunca tinha reparado como é curioso um laço.
Uma fita dando voltas. Enrosca-se, mas não embola.
Vira, revira, circula e pronto, está dado o laço.
É assim que é o abraço (...)
Ah, então é assim o amor, a amizade, tudo que é sentimento.
Como um pedaço de fita.
Enrosca, segura um pouquinho, mas não pode se desfazer a qualquer hora, deixando livre as duas bandas do laço.
Por isso é que se diz: laço afetivo, laço de amizade.
E quando alguém briga então se diz: romperam-se os laços.
Então o amor, a amizade são isso.
Não prendem, não escravizam, não apertam, não sufocam.
Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço."

O valor da amizade é algo que aprendemos na infância, brigamos, brincamos, conversamos, competimos, essa é uma das primeiras relações que temos oportunidade de experimentar, algumas pesquisas mostram claramente que quando mantemos uma relação de amizade desde muito cedo sentimentos como o da depressão e solidão podem ser administrados com mas facilidades. A amizade com crianças da mesma idade é muito importante porque como compartilham da mesma etapa do desenvolvimento, uma ajuda a outra na construção da autoestima, entendem que existem outras realidades, hábitos...
E essa relação não só tem flores, e como seres humanos em evolução, a competição sempre estará presente e cabe aos pais ensinarem desde cedo que cada um tem um tempo e também cada um tem habilidades que os tornam únicos... Uns correm mais, outros tem habilidades manuais, outros inventam as brincadeiras mais legais... Não é saudável estimular a competição de forma negativa, é importante ajudar seu filho a encontrar as próprias habilidades e ajudá-lo a ficar bem com isso.
Um fator bem importante é com relação a essa identidade, é natural que algumas crianças, como em quase toda relação, tenham a tendência a ser mais dominante, enquanto outros mais submissos, nesses casos, os pais precisam estar atentos e orientar quando perceberem que um ou outro estão perdendo a sua "identidade", então podem lembrá-las como é importantes sermos diferentes... mais lembrem-se que, como crianças, estão experimentando formas de se comportar, então as intervenções devem ser em pequenas doses...
Em outros casos como brigas e desentendimentos devem ser deixados para que as próprias crianças resolvam... é nesse momento que eles estão aprendendo a respeitar os limites, os seus e os do outro...
Os adultos devem ser estimuladores dessas relações, conhecer a família, saber se compactuam dos mesmos valores e estilos de vida ajuda bastante para que a relação flua, sabe.. fiquei pensando nas minhas amigas agora.. como boa capricórniana, tenho poucos e bons amigos e quase todos feitos na infância... Engraçado escrever hoje sobre isso quando encontrei com elas no fim de semana!! Que sorte a minha!
E vocês? Como percebem essas relações? estimulam seus filhos? Estou esperando os recadinhos!!

Bjos!!

Rafaela Gonçalves
Psicóloga
CRP 15/2886

Sugestões, dúvidas ou reclamações?
orientapais@hotmail.com

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Os filhos mais velhos

Boa Noite!! E ai como foram de feriado?? O meu foi bem trabalhoso!! Ainda não consegui deixar posts programados... por isso passo mais tempo do que tenho na frente do pc... A nova sala está quase pronta, algumas frustrações no caminho.. mais tudo vai dar certo no final!! O nosso tema hoje é sobre algo que eu posso falar com muita prioridade, tanto porque é um assunto que tenho observado na maioria das famílias que atendo, como tenho por experiência pessoal: Filhos mais velhos!
Toda mãe diz que o amor que dedica á seus filhos é igual, particularmente eu não concordo, os filhos são diferentes, as afinidades também! Isso nada tem á ver com a quantidade de amor, mais com a relação diferenciada que se tem com cada um deles. Os filhos mais velhos são alvos de estudos por muitas especialidades, eles vem psicológicamente carregados de expectativas, medos... e alguns estudos já falam que geneticamente também existe uma grande diferença entre a concepção de um segundo filho com relação ao primeiro (achei meio confuso o que eu quis dizer...!) Existem cobranças nem tanto positivas, que marcam o crescimento do primogênito e minha intenção aqui hoje é conversar sobre isso!
Sou a mais velha de 3 filhos, quando meu irmão mais novo entrou na nossa vida eu tinha 9 anos, e desde sempre me senti na "obrigação" de ser espelho pra ele, ajudava minha mãe em algumas tarefas e se em alguns momentos minha mãe não tivesse "me colocado no meu lugar" teria extrapolado os limites, e o que seria uma ajuda ocasional teria se tornado um peso pra mim.
É ai a dificuldade que encontramos muitas vezes, pelas atividades diárias e o o tempo para realizar cada atividade que ficou menor, cada vez mais os pais delegam aos mais velhos algumas tarefas, e quando a diferença de idade é muito grande, percebo que essa prática fica mais explícita! E esse tipo de pressão, pode criar na criança uma angústia de quem precisa “dar conta do recado". E quando não consegue realizar ou cumprir com todas as expectativas ela sente que, não é boa o suficiente e uma onda de culpa pode provocar danos seríssimos na auto estima!
O primeiro filho marca a estréia do casal (ou não) como pais, tudo é novo, esperado e inédito, então é natural que muitas vezes os pais se vejam naquele filho e projetem sonhos e desejos pra ele... Então quando nasce o segundo, pelo fato dos pais aqui já terem passado pela experiência, o novo membro encontrará pais mais tranqüilos, mais experientes e mais seguros em seus papéis de mãe e de pai.
A dica de hoje é mais um chamado á reflexão, como vocês percebem seus primogênitos? Muitas vezes costumamos olhar para aqueles que "dão mais trabalho", e talvez o mais velho esteja os poupando do "trabalho" mais pulando etapas! Ter disciplina e ser exemplo é muito saudável, desde que não ultrapasse os limites do bom senso... e como saber qual esse limite?? Só observando... Pergunte ao seu filho o que ele gostaria de fazer e não faz? Se permitam fazer bagunça todos juntos (incluindo os pais), mostrem de forma indireta á essa criança que as expectativas que elas tem que cumprir é a de ser feliz, e que o resto... bom o resto vocês que são pais que devem se preocupar!!
Por hoje é só!! Recebi agorinha minha revista crescer, vou devorar e ver novidades para postar bons temas!!!

bjos,

Rafaela Gonçalves
Psicóloga
CRP15/2886

Sugestões, dúvidas ou reclamações?
orientapais@hotmail.com

domingo, 4 de setembro de 2011

Crenças limitantes

     Bom dia!! Desculpem a minha ausência, mais o dia da mudança está se aproximando e eu estou enlouquecendo co a finalização dos detalhes, tudo deveria estar pronto na sexta para que atendesse na segunda, mais vai ficar para quinta! Bom, justificada minha falta, vamos ao que interessa?? Hoje nós vamos falar sobre Crenças Limitantes, para quem ainda não conhece o termo, usamos no consultório para caracterizar pensamentos, que geram atitudes, que acabam nos impedindo de realizar determinadas tarefas, simplificando... Acreditamos que somos incapazes de fazer alguma coisa, nosso cérebro "bloqueia" e de fato não conseguimos, até mudar o pensamento, é claro.
      As crenças limitantes elas podem ser construídas a partir da forma que nos percebemos no mundo ou ainda pelo que ouvimos as outras pessoas falarem ao nosso respeito, esse último é o que nos interessa aqui no blog hoje. Como vocês sabem, trabalho em dois lugares de condições totalmente diferentes, em um atendo pelo SUS e no outro consultas particulares, na minha ignorância humana acreditava que tratavam-se de mundo diferentes porque, inicialmente, as queixas eram bastanteeeee opostas... Mais ai o tempo foi passando e hoje, com um pouco mais de experiência utilizo exemplos de um lugar para ajudar o outro, e que sorte a minha que aprendo com os dois, todos os dias!
     Quando crianças, temos a tendência em acreditar em tudo que nos é dito, especialmente quando vem da mamãe, do papai, da professora... enfim, das figuras de autoridade, como chamamos. Quando uma mãe me procura, geralmente o faz porque algo não está bom, ou saiu do controle... E estou querendo dizer que elas entram no consultório em estado de nervos, desespero total! E quando estamos no meio de uma crise, poucas vemos conseguimos encontrar soluções, pois então, é justamente ai que as crenças limitantes maissss paralisantes são construídas, porque acredito que meu filho não é capaz, seja de se comportar, seja de aprender... Além do que elas também se consideram incapazes de educar ou se acham a última das mães e vem a famosa culpa que já conversamos aqui! E sabem o que dizem muitas vezes aos filhos? " Você não vai aprender isso nunca?"; ou ainda "você só vai me obedecer quando eu abrir sua cabeça e colocar a regra dentro??" ou seja... NUNCA!! E na inocência infantil eles vão colocando no inconsciente crenças que acabam limitando seus aprendizados...
     Nesse ponto trago a minha experiência na Pestalozzi, algumas mães de crianças com Paralisia Cerebral, levam toda semana, faça chuva, faça sol, para o tratamento, e essa semana fizemos um mutirão do feedback, onde atendemos as mães no lugar das crianças para avaliar resultados e traçar novos objetivos, e algumas me chamaram atenção pelas crenças que tudo pode melhorar apesar das dificuldades serem visivelmente maiores, uma me disse mais ou menos assim "ele vai aprender a ler, porque aprendeu a viver quando ninguém acreditava!" e isso gente é muito forte... Acreditar que, mesmo na dificuldade podemos tirar algo bom, e que tudo pode melhorar...
     Então o que eu sugiro para hoje?? façam uma lista de desejos que não estão obtendo, e em seguida avaliem um por um, sempre se perguntando se você merece aquilo que está desejando, se a maioria das respostas for não, está na hora de avaliar suas crenças e começar a trocá-las por afirmações mais positivas.  Se as respostas forem de maioria sim, liste que parte delas depende de você e mãos á obra!!
     Dessa vez não quero saber as crenças limitantes de vocês não! Quero saber como estão fazendo para superá-las!! E já sabem que precisando de auxílio é só me escrever!!

Bom domingo!! Bjos!

Rafaela Gonçalves
Psicóloga
CRP 15/2886

Sugestões, dúvidas ou reclamações
orientapais@hotmail.com