Boa Noite!! Como está o fim de sábado?! Finalmente conclui o post e publico hoje!! Já disse aqui algumas vezes, mais valçe sempre repetir que a idéia do blog me trouxe muitas coisas boas, profissionalmente e pessoalmente falando... Quando escrevo sobre algum tema aqui, faço uma boa pesquisa antes, e me fundamento nas experiências da clínica, e quando leio as postagens anteriores fico muito feliz de poder contribuir no alívio das preocupações de papais e mamães! Mais vamos ao que interessa!!
Falar sobre qualquer transtorno me exige um pouco mais de cautela porque muitas vezes a gente se reconhece, ou posiciona nossos filhos e amigos em alguns e no entanto, foi apenas uma fase que passou... Quem não já achou que um período maior de tristeza se caracterizaria por depressão? O lado bom disso tudo é que cada dia mais papais e mamães preocupados estão levando seus filhos mais cedo para uma ajuda especializada!
Hoje eu resolvi falar sobre o Transtorno Obsessivo Compulsivo, popularmente conhecido por T.O.C., tenho notado um crescente grito de socorro por terem seus filhos diagnosticados com o tal transtorno.
Como sabemos o que o TOC? De onde ele vem? E como posso ajudar meu filho? são alguns questionamentos que temos sempre que responder quando temos um diagnóstico fechado! Vamos então respondê-las aqui, lembrando que se em algumas situações seus filhos se comportarem parecidos ou igual, não há motivo para desespero, não é incurável, e com a ajuda certa e precoce logo tudo vai voltar ao que consideramos saudável!
O T.O.C. surge com a persistência de algumas manias, alguns tiques. E existe uma infinidade de comportamentos e pensamentos que seguem esse padrão, por exemplo, lavar as mãos repetidamente, arrumar sempre em uma ordem os materiais, entre outros, são apenas manias quando não alteram a rotina e nem causam sofrimento. O problema de fato começa quando, para sair de casa eu preciso lavar as mãos várias vezes, ou só posso fazer outra atividade quando aponto todos os lápis, e acabo preso num ritual, que não acrescenta nada á rotina e me angustia.
bora esse quadro, causador de grande sofrimento, tenha geralmente início na adolescência ou começo da idade adulta, ele pode aparecer na infância de forma tão comum quanto em adultos.
A ajuda deve ser o mais cedo possível, dificilmente a criança vai falar sobre o que está sentindo, pois nem ela mesmo compreende a necessidade de manter tais rituais ou pensamentos, mais a família é papel fundamental ajudá-la a superar, sendo assim o profissional competente vai fazer as intervenções necessárias e orientar a família para que possam juntos passar por esta fase!
Bom... Não vou me estender muito, mais me coloco a disposição para esclarecer quaisquer dúvidas, quanto mais discutimos mais treinamos nosso olhar para conseguir visualizar futuras complicações!! Fico aqui desejando um domingo de sol a todos!!
Boa Noite!
Bjos,
Rafaela Gonçalves
Psicóloga
CRP 15/2886
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